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1.
Rev. bras. anestesiol ; 55(5): 552-557, set.-out. 2005.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-422175

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Com a introdução de novos fármacos com ação de curta duração, houve aumento do número de procedimentos realizados em caráter ambulatorial. O mivacúrio com duração de ação entre 15 e 30 minutos e metabolismo enzimático tornou-se opção de bloqueador neuromuscular para estes procedimentos. O relato de caso tem como objetivo chamar a atenção para a ocorrência de bloqueio neuromuscular prolongado após administração do mivacúrio e as condutas que foram adotadas. RELATO DO CASO: Descreve-se um caso de paciente programado para procedimento de curta duração em regime ambulatorial e que apresentou bloqueio neuromuscular prolongado após administração do mivacúrio. O diagnóstico foi posteriormente confirmado pela demonstração de níveis reduzidos de atividade da colinestesterase plasmática. CONCLUSÕES: A investigação laboratorial pré-operatória, mesmo incluindo a dosagem da atividade da colinesterase, não previne a possibilidade do bloqueio neuromuscular prolongado devido à possibilidade de alteração qualitativa da atividade da enzima, não existindo recomendação para investigação sistemática. Ocorrendo esta complicação, deve-se sedar o paciente e manter ventilação mecânica até a completa recuperação da força muscular e realizar exames laboratoriais para o diagnóstico definitivo. É de responsabilidade do anestesiologista a coleta de amostra sangüínea para realização de testes quantitativos e qualitativos da colinesterase plasmática. Paciente e familiares devem ser orientados quanto à importância da investigação para classificação da variante atípica da colinesterase plasmática e suas implicações anestésicas.


Subject(s)
Female , Middle Aged , Humans , Anesthesia Recovery Period , Neuromuscular Nondepolarizing Agents/adverse effects , Anesthesia/adverse effects , Isoquinolines/adverse effects , Neuromuscular Blockade
2.
Rev. bras. anestesiol ; 52(2): 236-241, abr. 2002.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-311284

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - Embolia pulmonar é uma complicação freqüente no período pósðoperatório. O objetivo deste relato é apresentar um caso de embolia pulmonar ocorrida na sala de operação e chamar a atenção para a importância da profilaxia de trombose venosa em pacientes cirúrgicos. Relato de caso - Trataðse de um paciente do sexo masculino, 55 anos e 83 kg com diagnóstico de câncer de próstata, submetido a prostatectomia supraðpública sob anestesia geral. Ao final da cirurgia, o paciente já extubado e logo após sua passagem para a maca de transporte apresentou instabilidade hemodinâmica e diminuição da SpO2 para 80 por cento. Foi reintubado e encaminhado para a UTI. A tomografia computadorizada mostrou imagens com aspecto de embolia pulmonar. O paciente evoluiu para óbito no 5º dia de pósðoperatório. Conclusões - O elevado índice de suspeita não é suficiente para firmar o diagnóstico pois a embolia pulmonar é uma doença silenciosa e a rotina de investigação não possui elevada sensibilidade. A profilaxia precoce e adequada é a melhor estratégia


Subject(s)
Animals , Male , Middle Aged , Intraoperative Complications , Prostatic Neoplasms/surgery , Prostatectomy , Pulmonary Embolism
3.
Rev. bras. anestesiol ; 51(6): 493-502, dez. 2001. ilus, tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-311172

ABSTRACT

Justificativa e Objetivos - A anestesia peridural associada à anestesia geral tem sido usada em várias especialidades cirúrgicas. Em cirurgia torácica seu uso é pouco discutido na literatura. Este estudo teve como objetivo avaliar os efeitos hemodinâmicos e ventilatórios da anestesia peridural torácica com bupivacaína a 0,25 por cento e ropivacaína a 0,2 por cento associada à anestesia geral em pacientes submetidos à toracotomia. Método - Participaram deste estudo prospectivo, comparativo e aleatório quarenta pacientes divididos em dois grupos de vinte. Cada grupo recebeu um vlume de 10 ml de anestésico local, por via peridural torácica. Grupo B (Bupivacaína 0,25 por cento) e o Grupo R (Ropivacaína 0,2 por cento). O bloqueio peridural foi realizado com os pacientes em decúbito lateral, punção paramediana e cateter para injeção dos fármacos. A seguir todos os pacientes receberam anestesia geral com IOT. Foram analisados parâmetros hemodinâmicos e ventilatórios em 9 momentos. Resultados - A pressão arterial sistólica foi menor no momento 5 e pressão arterial diastólica nos momentos 1 e 5, ambas no grupo B. a necessidade de efedrina para corrigir hipotensão arterial foi de 8/20 no grupo B, contra 6/20 no grupo R. A pressão de pico nas vias aéreas superiores foi sempre mais elevada no grupo R e os valores da CAM do isoflurano foram mais elevados nos momentos 5 e 6 também no Grupo R. Conclusões - A técnica combinada peridural torácica e anestesia geral mostrou-se eficaz e segura nos pacientes submetidos à toracotomia. Quando se utilizou bupivacaína, a diminuição da pressão arterial foi maior e a pressão máxima nas vias aéreas foi menor do que quando foi utilizada ropivacaína


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Analgesics, Opioid/administration & dosage , Anesthetics, Local/administration & dosage , Anesthesia, Epidural , Anesthesia, General , Bupivacaine/administration & dosage , Thoracic Surgery
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